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Contudo, esta semana tive duas experiências que me chamaram a atenção para a validade do conceito no mundo do B2B.
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Primeiro, numa conversa com um empresário de calçado, comecei a ouvir a história do costume no sector, um aumento das encomendas, a capacidade das máquinas de corte a ser levada para lá da capacidade nominal... e o receio em investir numa nova máquina. Depois, ainda acrescentou:
"As máquinas hoje em dia ficam ultrapassadas num instante!"Na minha mente começou a dançar a ideia, por que é que os fornecedores não mudam de modelo de negócio e, deixam de vender máquinas e passam a prestar um serviço de aluguer de máquinas... vencia-se a barreira do capital para o investimento da compra inicial, as empresas ficavam mais flexíveis e podiam actualizar as máquinas com mais frequência.
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Entretanto, ontem, no hall de entrada de uma empresa encontrei isto:
Manual Técnico de AluguerE ao folhear não pude deixar de juntar as peças e pensar que há um mundo novo por explorar com base num novo modelo de negócio... e voltamos ao postal do início da semana "Abraçar a mudança em vez de tentar incorporá-la"
2 comentários:
curioso, conheço um caso de uma empresa que trocou de maquinaria quase toda, e o fornecedor aceitou as antigas máquinas (também desse fornecedor) como parte do pagamento.
muito curioso!
ou seja, a maquinaria antiga que deixou de ser capaz de responder Às necessidades da empresa, voltou para as mãos do fornecedor.
muito curioso
bem haja!
já agora, sou o Bruno, usei apenas a conta da patroa
bom fim de semana!
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