- reduzir os gasto do Estado (a tarefa menos bem sucedida); e
- eliminar muitas empresas por via da quebra da procura interna (e aqui, recordando Darwin, morrem as boas e as más, vão sobrevivendo e progredindo as mais adaptáveis).
domingo, fevereiro 17, 2013
Curiosidade do dia
Não acredito na narrativa da "espiral recessiva"!
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Tínhamos uma economia com um perfil insustentável, assente nos apoios e dinheiros do Estado e no crédito fácil e barato.
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O que estes anos de austeridade têm feito é:
As empresas e os empresários mais adaptáveis vão seguindo o seu caminho.
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Os media e os políticos estão sempre a viver nos extremos: optimismo côr de rosa vs pessimismo doentio.
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Pena que sintomas da economia real sejam esquecidos ou ignorados na vertigem da espuma que nos domina. Por exemplo: há quantos meses tivemos três, quase quatro, sectores da actividade económica a criar emprego líquido homólogo?
Desde Fevereiro de 2012!!!
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E já agora, a ordenação é impressionantemente reveladora do que se está a passar.
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4 comentários:
Sim, impressiona. É o regresso do modelo de baixos salários dos anos 80. Tudo o que incorpora tecnologia está a ir embora. Pode-se dizer que não era nossa, era tecnologia estrangeira. Basta dar uma volta pelas ofertas do IEFP para se perceber que as ofertas não passam dos 500 euros mensais.
e com salários de 500 euros nem a quitanda do bairro se aguenta.
Não me diga que para si, bom é estar desempregado.
Portanto os salários de 500 euros oferecidos por quase todas as fábricas texteis são realistas. (talvez se o dia tiver 48 horas para ter 2 empregos a tempo inteiro). O item actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares não é preocupante na estratégia de criar uma indústria própria... é tudo por experimentação! Esto ya nos es nada y se va todo al garete!
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