"In accounting, we always argued that "realistic" goals are the best, since they are achievable and as such are better motivators. I've even contributed to this literature on goal setting. But according to Prahalad and Hamel, firms should set unrealistic goals, not realistic goals.
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At first, I found their view completely counterintuitive. But the more I reflected on the article, the more it made sense. Realistic goals promote incremental moves; only unrealistic goals provoke breakthrough thinking."
sexta-feira, outubro 26, 2012
Para reflexão
E quando é que se tem a coragem de abraçar objectivos irrealistas?
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Quando não se tem nada a perder.
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E quando é que não se tem nada a perder?
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Quando se começa do zero, quando se está desesperado...
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Atenção, estes objectivos irrealistas são mais intenção estratégica do que números com uma data de cumprimento.
Trecho retirado de "The Timeless Strategic Value of Unrealistic Goals"
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