Parte I e
parte II.
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Em Subject to Change" de Peter Merholz, Todd Wilkens, Brandon Schauer e David Verba, a propósito da experiência ser o produto, é apresentado este exemplo.
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Uma empresa de serviços financeiros queria transmitir para o mercado uma mensagem que passava por estes atributos:
Esta abordagem tem um problema. Nesta abordagem, representa-se, foca-se, sublinha-se a opinião dos clientes sobre a empresa fornecedora. Reparem, os clientes dizem:
- Eles (a empresa) são criativos;
- Eles (a empresa) são autênticos;
- Eles (a empresa) são fáceis de abordar;
- ...
E os clientes, para que é que eles querem que uma empresa seja criativa?
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Os clientes não querem saber da empresa para nada, os clientes não existem para serem clientes. Ser cliente é um chapéu que se usa pontualmente para obter recursos que são integrados na vida de uma pessoa ou de uma empresa.
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Os clientes querem saber é da sua vida, das experiências que vivem e querem viver.
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Por isso, os autores avançam como uma nova proposta:
A experiência do cliente é sobre a sua vida, não sobre o que pensa do fornecedor. A experiência do cliente na sua vida é o objectivo. Aquilo que o cliente pensa do fornecedor não é um objectivo directo, é uma consequência da experiência de vida.
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