domingo, abril 15, 2012
Pedido de ajuda
A propósito deste título "Carlos Costa: flexibilidade dos salários está a reforçar competitividade externa", gostava de pedir a ajuda a quem passa por este espaço.
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Conseguem identificar um caso em que uma empresa tenha aumentado as suas exportações à custa de "flexibilidade táctica salarial"?
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Se conhecerem algum caso agradecia que o listassem nos comentários, mesmo sem nomear a empresa, basta referir o sector.
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Obrigado.
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Conseguem identificar um caso em que uma empresa tenha aumentado as suas exportações à custa de "flexibilidade táctica salarial"?
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Se conhecerem algum caso agradecia que o listassem nos comentários, mesmo sem nomear a empresa, basta referir o sector.
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Obrigado.
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3 comentários:
Caro Carlos,
Eu não digo que seja este o caminho; se ainda estivesse na flexibilidade laboral em vez de flexibilidade salarial.
No entanto, vivo perto de uma zona da indústria do calçado (Felgueiras) e conheço empresas de calçado que já disseram aos funcionários que a partir de agora as horas extra são pagas sem qualquer majoração; o contabilista da empresa olhou para as contas e disse que era necessário cortar. Eu penso que há por aqui algum aproveitamento espontâneo.
Obrigado pela ajuda John,
No entanto, acho estranho. Contacto com empresas de calçado desde 2008/2009 e já nessa altura se praticava a bolsa de horas. É comum folgas e "férias" em Janeiro e Fevereiro, a compensar depois, nos meses fortes com mais uma ou duas horas diárias sem direito a pagamento extra. Esse contabilista anda a dormir ... ;-)
Sim, claro que a bolsa de horas é excelente e faz todo o sentido em algumas indústrias como a do calçado - sei que estas alturas de janeiro, fevereiro e meraço são épocas tipicamente com poucas encomendas.
Relativamente ao corte no valor das horas extra, é verdade. A culpa até pode nem ser do contabilista. Se calhar o contabilista trata dos números que lhe chegam. Não será o caso mais coumum nas empresas do calçado, até porque exportam e muitas vezes têm de faturar, mas sabemos que há setores e empresas que não faturam. Neste casos, os contabilistas relatam o que está escancarado nos números existentes.
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