quinta-feira, fevereiro 16, 2012
"O problema estava, essencialmente, nas vendas"
Uma das mensagens constantes deste blogue é a de que, hoje em dia, produzir é o mais fácil. Difícil, difícil é o vender, é o seduzir clientes.
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Ainda sou do tempo de, como consultor, ter "guerras" com empresários ao tentar convencê-los a contratarem um comercial, para abandonarem a postura de estarem na fábrica à espera que os clientes aparecessem. E sabe tão bem, anos depois, visitá-los e ver como as apostas deram certo, ver como os comerciais caloiros cresceram e se tornaram conhecedores do seu ramo. Por isso, captou-me logo a atenção esta história sobre uma empresa em Pombal que fabrica botas para a agricultura, aquilo a que eu chamo "galochas":
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"Começámos a ver as potencialidades do mercado português e vimos na Dikamar uma boa oportunidade para o futuro. Nessa altura, a empresa estava numa fase de declínio. Foi uma aposta ganha e um ponto de viragem, pois a mão-de-obra é óptima e a capacidade de produção é muito grande. O problema estava, essencialmente, nas vendas, conta o vice-presidente do grupo Seaboots, Tilso Maza.
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Assim, a partir de 2009, “a empresa conheceu um dinamismo diferente, abrindo-se ao mundo inteiro. Neste momento vendemos para vários mercados e as vendas cresceram significativamente”, confirma o gerente da Dikamar, Emanuel Manzarra.
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A Dikamar já entrou nos mercados de Espanha, Dinamarca, Grécia e Austrália, e está a estabelecer contactos para singrar na Rússia, Angola e Moçambique."
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Trecho retirado do número 10 (Janeiro de 2012) da revista "Pessoas e Negócios"
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Ainda sou do tempo de, como consultor, ter "guerras" com empresários ao tentar convencê-los a contratarem um comercial, para abandonarem a postura de estarem na fábrica à espera que os clientes aparecessem. E sabe tão bem, anos depois, visitá-los e ver como as apostas deram certo, ver como os comerciais caloiros cresceram e se tornaram conhecedores do seu ramo. Por isso, captou-me logo a atenção esta história sobre uma empresa em Pombal que fabrica botas para a agricultura, aquilo a que eu chamo "galochas":
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"Começámos a ver as potencialidades do mercado português e vimos na Dikamar uma boa oportunidade para o futuro. Nessa altura, a empresa estava numa fase de declínio. Foi uma aposta ganha e um ponto de viragem, pois a mão-de-obra é óptima e a capacidade de produção é muito grande. O problema estava, essencialmente, nas vendas, conta o vice-presidente do grupo Seaboots, Tilso Maza.
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Assim, a partir de 2009, “a empresa conheceu um dinamismo diferente, abrindo-se ao mundo inteiro. Neste momento vendemos para vários mercados e as vendas cresceram significativamente”, confirma o gerente da Dikamar, Emanuel Manzarra.
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A Dikamar já entrou nos mercados de Espanha, Dinamarca, Grécia e Austrália, e está a estabelecer contactos para singrar na Rússia, Angola e Moçambique."
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Trecho retirado do número 10 (Janeiro de 2012) da revista "Pessoas e Negócios"
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