sexta-feira, julho 29, 2011

Azeite...

Ontem, ao almoço, os meus filhos discutiam quantos PCs tem a HP de vender para conseguir ganhar o mesmo que a Apple com a venda de um Mac.
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Por isso, cuidado com a bolha azeiteira.
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"Azeite Gallo investe cinco milhões na fábrica de Abrantes e em renovação de imagem"
"Azeite Gallo quer ser o terceiro mais vendido do mundo"
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Tudo aponta para o aumento da eficiência na produção e para o aumento do shelf-life que também permite reduzir custos na compra e na logística de entrega.
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Acham que estes produtores são concorrentes? (aqui e aquiAcham que estão preocupados?

2 comentários:

Jonh disse...

A estratégia do azeite gallo passa pela venda em massa. Diz o artigo que a marca pretende ser a terceira mais vendida no mundo.

Não vejo por que seja esta uma má estratégia. Apesar de jogar no campo da eficiência, não quer dizer que falhe. As duas estratégias (eficiência/massa e foco) são possíveis.

Os outros azeites, aqueles que o Carlos refere, jogam noutro campeonato. Para aqueles que tenham dimensão, e a empresa que produz o azeite gallo parace tê-la, pode ser viável e justificável aquele estratégia (estou a falar de cor, pois não conheço a realidade da empresa).

CCz disse...

Caro John,

Não me interprete mal, a estratégia do preço é uma opção honesta e que pode ser seguida por uma empresa.
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Como costumo dizer, a estratégia do preço não é para quem quer, é para quem pode. Julgo que no caso da Gallo quer e pode.
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E quando escrevo "Tudo aponta para o aumento da eficiência na produção e para o aumento do shelf-life que também permite reduzir custos na compra e na logística de entrega." quero realçar a sintonia, o alinhamento das actividades.
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Quem tem de ter cuidado é quem compete pelo preço (azeite grátis) e não tem condições de competir com a Gallo.