sexta-feira, novembro 12, 2010
Creepy (part IV)
Ao ler este texto "O emprego solidário", invade-me um arrepio...
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"definiu aquilo que considera serem as três prioridades do momento: criar emprego, criar emprego e criar emprego" (Moi ici: Se a prioridade for criar emprego, então, continuaremos a enterrar o nosso futuro em gastos tipo TGV, que geram emprego durante a construção mas, depois, só geram desemprego futuro. Não seria de esperar que um economista defendesse que a prioridade deveria ser a criação de riqueza através de empresas não-financeiras? E que só a criação de riqueza não-financeira gera, como consequência, a criação de emprego sustentável.)
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A proposta que o autor levanta permite entrar dentro da sua mente, permite descobrir um pouco do modelo mental que ilumina a sua interpretação do mundo... e o que revela é alguém que vê o mundo como um sistema fechado. O autor não vê a economia como um sistema aberto, não acredita na criação de valor, não acredita na mudança. O que propõe é a divisão por todos do que existe... o socialismo!!!
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Segundo o autor a procura é algo externo que não podemos influenciar... temos de esperar por ela... como se a crise que chegou em Agosto de 2007 fosse conjuntural e não estrutural.
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Ainda há bocado no retwitei John Ortner as frases:
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"Strategies emerge; intentions emerge, in the narrative life of organisations and in the narrative conversations between people."
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"Recognise the importance of emergent interaction with the client as central to the success of the organisation."
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Os empreendedores não são, como Daniel Amaral, observadores, supostamente independentes, de experiências sociais. São actores subjectivos... como me dizia ontem um empreendedor lisboeta (sim, Graças a Deus, ainda existem) "por vezes a emoção tolda-nos a razão". Os actores subjectivos são os tais que desenvolvem paixão, amor, relações, com clientes e produtos, são os optimistas ingénuos que arriscam e criam valor.
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Há duas parábolas no Novo Testamento que ressoam cá dentro de mim e me emocionam mais do que tudo o resto: a Parábola do Filho Pródigo sobre o Amor incondicional e, a Parábola dos Talentos sobre o devolver à sociedade os nossos talentos através do nosso esforço.
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O autor parece o servo da Parábola dos Talentos que recebeu só uma moeda e que tem medo de arriscar por que pode perdê-la e, por isso, prefere enterrá-la, prefere ficar com o que já tem...
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Só que aqueles que preferem ficar com o que já têm... até isso lhes será tirado...
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"definiu aquilo que considera serem as três prioridades do momento: criar emprego, criar emprego e criar emprego" (Moi ici: Se a prioridade for criar emprego, então, continuaremos a enterrar o nosso futuro em gastos tipo TGV, que geram emprego durante a construção mas, depois, só geram desemprego futuro. Não seria de esperar que um economista defendesse que a prioridade deveria ser a criação de riqueza através de empresas não-financeiras? E que só a criação de riqueza não-financeira gera, como consequência, a criação de emprego sustentável.)
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A proposta que o autor levanta permite entrar dentro da sua mente, permite descobrir um pouco do modelo mental que ilumina a sua interpretação do mundo... e o que revela é alguém que vê o mundo como um sistema fechado. O autor não vê a economia como um sistema aberto, não acredita na criação de valor, não acredita na mudança. O que propõe é a divisão por todos do que existe... o socialismo!!!
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Segundo o autor a procura é algo externo que não podemos influenciar... temos de esperar por ela... como se a crise que chegou em Agosto de 2007 fosse conjuntural e não estrutural.
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Ainda há bocado no retwitei John Ortner as frases:
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"Strategies emerge; intentions emerge, in the narrative life of organisations and in the narrative conversations between people."
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"Recognise the importance of emergent interaction with the client as central to the success of the organisation."
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Os empreendedores não são, como Daniel Amaral, observadores, supostamente independentes, de experiências sociais. São actores subjectivos... como me dizia ontem um empreendedor lisboeta (sim, Graças a Deus, ainda existem) "por vezes a emoção tolda-nos a razão". Os actores subjectivos são os tais que desenvolvem paixão, amor, relações, com clientes e produtos, são os optimistas ingénuos que arriscam e criam valor.
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Há duas parábolas no Novo Testamento que ressoam cá dentro de mim e me emocionam mais do que tudo o resto: a Parábola do Filho Pródigo sobre o Amor incondicional e, a Parábola dos Talentos sobre o devolver à sociedade os nossos talentos através do nosso esforço.
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O autor parece o servo da Parábola dos Talentos que recebeu só uma moeda e que tem medo de arriscar por que pode perdê-la e, por isso, prefere enterrá-la, prefere ficar com o que já tem...
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Só que aqueles que preferem ficar com o que já têm... até isso lhes será tirado...
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1 comentário:
Estamos lá quase... se este fds cai a Irlanda, não chegamos ao fim do ano
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