- "Portugal tem de fazer prioridades e ser mais competitivo" Reparar como termina este podcast de Miguel Monjardino na TSF com uma referência à necessidade de aprender com a Alemanha;
- "Ask Germany where growth comes from" no WSJ. Um reparo: o autor não faz qualquer referência à influência da demografia no perfil de compras e gastos dos consumidores; (ver o comentário de Álvaro Santos Pereira no seu Desmitos)
- A propósito do artigo "German minister says country experiencing 'textbook' recovery" Edward Hugh comentou no Facebook: "And in which text book is there a model based on permanent export dependency?" É verdade quando houver um excesso de exportadores a competir no mesmo terreno. Contudo, para já, só lá estão os alemães. A única forma de obrigar a Alemanha a mudar é copiá-la e criar um excesso de exportadores. Por enquanto, o que é que a Alemanha pode ganhar em mudar o status-quo?
quarta-feira, outubro 27, 2010
Se não gostam do modelo alemão... minem-no
Ontem foi um dia interessante:
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2 comentários:
Relativamente ao post do Álvaro Santos Ferreira sobre o modelo de sucesso alemão, ele dá enorme ênfase nos custos salariais.
Não acredito que este seja o grande problema da nossa economia (como podemos dizer isto se somos dos mais mal pagos da Europa - mesmo a Alemanha tem custos unitários superiores). O problema estará na falta de produção de artigos de valor acrescentado, que é o que acontece na Alemanha.
Se a Alemanha tem salários mais altos do que nós, como podemos dizer que temos desvantagem neste ponto? É o tal problema que o Carlos tem aqui relatado de apenas se olhar para uma das partes da produtividade (denominador).
Exacto, não foquei esse ponto no postal pois queria que o enfoque fosse no "olhar para a Alemanha" e não sobre as opções concretas da Alemanha.
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