segunda-feira, julho 26, 2010

A "culpa" nunca é só de uma das partes.

A "culpa" nunca é só de uma das partes.
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"O empresário recusa que os baixos salários sejam justificação. "Há dez anos era ainda mais pequeno e havia menos absentismo". Chegou a fazer uma experiência, não trabalhar sexta-feira à tarde, para que as pessoas tivessem tempo livre. "Resultou durante algum tempo, mas depois voltou tudo à mesma", disse."
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E a empresa, não cresceu? E, por isso, a atmosfera e/ou a cultura não se alterou?
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O que tem feito para conquistar a mente das pessoas? Continua a saber o nome das pessoas? Contínua a saber que têm um filho, que está no 6º ano de escolaridade?
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As pessoas saem da escola de hoje (e da família de hoje) com um desprezo natural pela disciplina e pelo esforço, o que tem feito para canalizar a energia das pessoas sem o recurso ao chicote ou à cenoura?
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Não passam de postas de pescada que aqui lanço, mas julgo que de nada serve diabolizar uma parte ou outra.

1 comentário:

CCz disse...

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