Belmiro de Azevedo, que hoje recebeu o doutoramento honoris causa pela Universidade dos Açores, salientou que "o problema é que os recursos são limitados e os políticos têm tendência para esbanjar dinheiro, gastar o dinheiro que não têm e fazer promessas que sabem que não podem cumprir".
sexta-feira, março 05, 2010
Quem não tem dinheiro, não tem vícios
A propósito de:
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""Quem não tem dinheiro, não tem vícios. Nós não nos podemos armar em país rico sendo pobres e, neste momento, somos um país pobre", afirmou o empresário nortenho em declarações aos jornalistas.
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Belmiro de Azevedo, que hoje recebeu o doutoramento honoris causa pela Universidade dos Açores, salientou que "o problema é que os recursos são limitados e os políticos têm tendência para esbanjar dinheiro, gastar o dinheiro que não têm e fazer promessas que sabem que não podem cumprir".
Belmiro de Azevedo, que hoje recebeu o doutoramento honoris causa pela Universidade dos Açores, salientou que "o problema é que os recursos são limitados e os políticos têm tendência para esbanjar dinheiro, gastar o dinheiro que não têm e fazer promessas que sabem que não podem cumprir".
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Convém recordar as ideias de Schumpeter:
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"... just before World War I ended, Schumpeter published The Tax State ("The Fiscal State" would be a better translation). Again, the insight is the same Keynes reached fifteen years later (and, as he often acknowledged, thanks to Schumpeter): the modern state, through the mechanisms of taxation and borrowing, has acquired the power to shift inome and, through "transfer payments," to control the distribution of the national product. To Keynes this power was a magic wand to achieve both social justice and economic progress, and both economic stability and fiscal responsibility. To Schumpeter - perhaps because he, unlike Keynes, was a student of both Marx and history - this power was an invitation to political irresponsibilty, because it eliminated al econimic safeguards against inflation. In the past the inability of the state to tax more than a very small proportion of the gross national product, or to borrow more than a very small part of the country's wealth, had made inflation self-limiting. Now the only safeguard against inflation would be political, that is, self-discipline. And Schumpeter was not very sanguine about the politician's capacity for self-descipline."
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