sábado, novembro 28, 2009
Escolhas e consequências: Private Label?
Ainda esta semana mantive uma interessante conversa com alguém ligado ao sector do calçado acerca da decisão sobre o que produzir, onde competir.
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Ainda na quinta-feira, no meio de uma auditoria da qualidade, apesar do objectivo estar focado na conformidade, tropeço na mesma questão: satisfazer 10 encomendas de 200 euros cada ou 1 encomenda de 14 000 euros?
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Para quem continua a trabalhar para o Private Label e tem vontade, e sente capacidade para ir mais além e fazer coisas diferentes; e está disposto a investir para ter resultados daqui a 5 anos... talvez faça sentido ler este artigo "What the iPod tells us about Britain's economic future" e ver bem para onde vai o dinheiro.
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"although in trade statistics the Chinese export value for a unit of a 30GB video model in 2006 was about $150 (in other words for every iPod sold $150 went onto the Chinese exports ledger) Chinese producers really only “earned” around $4. China, you see, is really just the place where most of the other components that go inside the iPod are shipped and assembled. The remaining cash instead went to the US, Japan and a host of other countries (among which the UK is one) who made the parts that go inside. In other words, where the product is not necessarily where gets the lion’s share of the profits."
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Para quem está satisfeito com o servir o Private Label apenas... OK é uma decisão honesta e defensável.
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Mas lembrem-se de Sartre e Kierkegaard, depois assumam as consequências da decisão sem choradinhos.
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E lembrem-se o Private Label também pode ser interessante se, em vez de vender minutos se vender algum tipo de expertease.
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