quarta-feira, abril 01, 2009
Ultrapassar o impasse (parte I)
Hoje deve chegar a casa dos visados (conhecidos meus... amigos que fiz durante as minhas andanças pelas empresas) um exemplar do livro "Ultrapassar o impasse" de Timothy Butler.
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Há cerca de quinze dias entrei numa livraria e dirigi-me à secção de livros de Gestão e Economia para cheirar e procurar novidades.
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Ao bisbilhotar o interior de um dos livros fisguei logo o anzol... sou um fraco perante um esquema. Um boneco, um gráfico, uma imagem atrai logo a minha atenção:
Hoje, percebi que o livro está mal catalogado, não é um livro sobre Gestão e/ou Economia, é um livro sobre a gestão pessoal das crises pessoais.
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Contudo, como as empresas são seres vivos, parte do racional que Butler desenvolve para as pessoas individuais aplica-se também às empresas.
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Não devemos ser masoquistas sequiosos por viver mais uma crise. Não as queremos, mas quando elas surgem, em vez de fugir delas, devemos enfrentar os factores que as geraram e, no processo, crescer e perceber melhor o mundo que nos rodeia. Porque, como refere Butler:
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"Mas embora a fuga defensiva nos possa ajudar a ultrapassar as circunstâncias imediatas da crise, simplesmente adia a resolução da questão subjacente à crise e o processo de mudança. Não existe qualquer integração da experiência da crise"
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Continua
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Há cerca de quinze dias entrei numa livraria e dirigi-me à secção de livros de Gestão e Economia para cheirar e procurar novidades.
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Ao bisbilhotar o interior de um dos livros fisguei logo o anzol... sou um fraco perante um esquema. Um boneco, um gráfico, uma imagem atrai logo a minha atenção:
Hoje, percebi que o livro está mal catalogado, não é um livro sobre Gestão e/ou Economia, é um livro sobre a gestão pessoal das crises pessoais.
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Contudo, como as empresas são seres vivos, parte do racional que Butler desenvolve para as pessoas individuais aplica-se também às empresas.
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Não devemos ser masoquistas sequiosos por viver mais uma crise. Não as queremos, mas quando elas surgem, em vez de fugir delas, devemos enfrentar os factores que as geraram e, no processo, crescer e perceber melhor o mundo que nos rodeia. Porque, como refere Butler:
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"Mas embora a fuga defensiva nos possa ajudar a ultrapassar as circunstâncias imediatas da crise, simplesmente adia a resolução da questão subjacente à crise e o processo de mudança. Não existe qualquer integração da experiência da crise"
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Continua
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