quarta-feira, março 04, 2009
Preparar o day-after ... se calhar noutro universo competitivo.
Mais uma achega em defesa da minha ideia de que esta crise não veio alterar o tipo de forças em jogo, veio sim exacerbar as correntes e forças que já estavam em curso.
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O artigo na revista Business Week "Three Steps to a Sound Business Model" é eloquente:
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"All successful ventures need a clear business model, and any qualified investor will want to see it before making an investment. The poor economic environment means even more emphasis will be placed on your business model."
...
"On a basic level, a business model tells us how a business makes money. However, to get a deeper understanding—and to get investors excited—it's important to break up this concept into some key elements:
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Customer Value Proposition: A strong customer value proposition means your product or service helps to solve a problem or provide a benefit."
...
"A foothold: Your customer value proposition, no matter how powerful, is worthless unless you get customer adoption. But it's often expensive to win customers, especially mainstream ones. One approach is to identify a niche customer segment of early adopters. These folks like experimenting with new things and can provide valuable feedback that improves your offering."
...
"Differentiation: In the 1990s, hundreds of companies entered the e-commerce space. But while many provided convenience and cost-effectiveness to customers, there was little differentiation."
...
"Pricing: Pricing can be another key way to build your customer value proposition."
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Em boa verdade, sou tentado a escrever que, com a grande recalibração em curso, com a derrocada e colapso da procura, cada empresa deveria encarar o futuro como uma start-up. Não há recursos para mais nada, há que tactear o terreno e ver para onde se pode ou deve evoluir em função da capacidade de cativar clientes.
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Ainda ontem li no Telegraph que um fabricante de pianos de luxo na Républica Checa vai começar a fabricar mobiliário lacado para cozinhas: "Luxury piano maker Petrof turns to furniture in global economic crisis"
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Entretanto, nos telejornais da noite a par da notícia de que a venda de automóveis em Portugal, Espanha, e Estados Unidos tinha caído entre 40 a 50% durante o mês de Fevereiro, lá ouvi um representante qualquer do sector a pedir os habituais apoios. Até quando? Quando é que vão encarar a realidade de frente? Quando é que vão deixar de suster a respiração debaixo de água e começar a preparar o day-after?
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O artigo na revista Business Week "Three Steps to a Sound Business Model" é eloquente:
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"All successful ventures need a clear business model, and any qualified investor will want to see it before making an investment. The poor economic environment means even more emphasis will be placed on your business model."
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"On a basic level, a business model tells us how a business makes money. However, to get a deeper understanding—and to get investors excited—it's important to break up this concept into some key elements:
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Customer Value Proposition: A strong customer value proposition means your product or service helps to solve a problem or provide a benefit."
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"A foothold: Your customer value proposition, no matter how powerful, is worthless unless you get customer adoption. But it's often expensive to win customers, especially mainstream ones. One approach is to identify a niche customer segment of early adopters. These folks like experimenting with new things and can provide valuable feedback that improves your offering."
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"Differentiation: In the 1990s, hundreds of companies entered the e-commerce space. But while many provided convenience and cost-effectiveness to customers, there was little differentiation."
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"Pricing: Pricing can be another key way to build your customer value proposition."
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Em boa verdade, sou tentado a escrever que, com a grande recalibração em curso, com a derrocada e colapso da procura, cada empresa deveria encarar o futuro como uma start-up. Não há recursos para mais nada, há que tactear o terreno e ver para onde se pode ou deve evoluir em função da capacidade de cativar clientes.
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Ainda ontem li no Telegraph que um fabricante de pianos de luxo na Républica Checa vai começar a fabricar mobiliário lacado para cozinhas: "Luxury piano maker Petrof turns to furniture in global economic crisis"
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Entretanto, nos telejornais da noite a par da notícia de que a venda de automóveis em Portugal, Espanha, e Estados Unidos tinha caído entre 40 a 50% durante o mês de Fevereiro, lá ouvi um representante qualquer do sector a pedir os habituais apoios. Até quando? Quando é que vão encarar a realidade de frente? Quando é que vão deixar de suster a respiração debaixo de água e começar a preparar o day-after?
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