quarta-feira, março 12, 2008
Imagine, se...
Há anos num qualquer zapping entre canais televisivos, apanhei o seguinte diálogo num canal italiano ou espanhol. O entrevistador perguntava a um padre a sua opinião sobre as pessoas que iam todos os domingos à missa, e que, no entanto, tinham um comportamento reprovável.
O padre respondeu algo do género, "Imagine, se eles não fossem à missa eram muito piores!"
.
Lembrei-me deste tipo de resposta ao ler este artigo no DN de hoje "Uma em cada cinco empresas familiares vai mudar de mãos" assinado por Ana Tomás Ribeiro.
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"Outro ponto crítico revelado pelos dados dos estudo da PricewaterhouseCoopers, que abrangeu também outros 28 países, é que um em cada cinco dos inquiridos reconheceram que não têm um plano estratégico para a empresa, apesar de a maioria considerar que estas são competitivas e estão preparadas para aproveitar novas oportunidades de mercado.
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O que é um facto é que quando se quando se lhes pergunta quais são os seus pontos fortes e os dos seus concorrentes, metade não sabe responder. "O que revela grande falta de análise estratégica", diz Jaime Esteves. Quanto a negócios, a maioria tem perspectivas de expansão e a maioria prepara-se para fazer investimentos.
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E 28% está satisfeita com o aumento da procura no último ano."
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Como dizia o padre da entrevista televisiva... "Imagine, se tivessem planeamento estratégico!"
Ou, "Imagine, se tivessem interiorizado quais são os seus pontos fortes e os dos seus concorrentes!"
O padre respondeu algo do género, "Imagine, se eles não fossem à missa eram muito piores!"
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Lembrei-me deste tipo de resposta ao ler este artigo no DN de hoje "Uma em cada cinco empresas familiares vai mudar de mãos" assinado por Ana Tomás Ribeiro.
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"Outro ponto crítico revelado pelos dados dos estudo da PricewaterhouseCoopers, que abrangeu também outros 28 países, é que um em cada cinco dos inquiridos reconheceram que não têm um plano estratégico para a empresa, apesar de a maioria considerar que estas são competitivas e estão preparadas para aproveitar novas oportunidades de mercado.
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O que é um facto é que quando se quando se lhes pergunta quais são os seus pontos fortes e os dos seus concorrentes, metade não sabe responder. "O que revela grande falta de análise estratégica", diz Jaime Esteves. Quanto a negócios, a maioria tem perspectivas de expansão e a maioria prepara-se para fazer investimentos.
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E 28% está satisfeita com o aumento da procura no último ano."
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Como dizia o padre da entrevista televisiva... "Imagine, se tivessem planeamento estratégico!"
Ou, "Imagine, se tivessem interiorizado quais são os seus pontos fortes e os dos seus concorrentes!"
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