Uma organização que está a competir num mercado aberto só tem futuro se seduzir um número suficiente de clientes-alvo. Clientes dispostos a trocar dinheiro, por produtos e serviços fornecidos e prestados.
Quantas organizações identificam os seus clientes-alvo?
Quantas organizações reflectem sobre a sua capacidade de diferenciação?
Quando uma organização não se diferencia... o negócio é preço. Ponto!!!
Vem tudo isto na sequência da leitura do artigo "Different Approaches to Strategy Formulations" de GRATIENNE SIONCKE & ANN PARMENTIER, publicado na revista "Total Quality Management" Vol. 18, Nos. 1–2, 181–187, January–March 2007.
"Through a self-administered questionnaire, the dimensions of customer value which an organization considers as most important were investigated.
The instrument has been built on 29 statements grouped into the following sub-dimensions:
* price
* transaction efficiency
* access
* transparency and clearness
* communication
* understanding and knowing the customer
* technical competence
* social skills and courtesy
* product/service range
* product/service characteristics"
...
"Based on the answers in the questionnaire, the value propositions of each organization (nursing homes) have been mapped..."
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtHhKF8D4pglpj1niXDByWg5_ROyhRgphgO0CvxZ5Kj3C-UfWVdKQy0E6rShscP7kiarvp0waIHz7IUl9x28XCpdh-zL0vobTxirk_h1hU3iyqx2BT_XMBNE59lBMCVI0CL7X0Og/s400/nursing.bmp)
Talvez seja um mercado em que a oferta é inferior à procura? Se assim for, o verdadeiro cliente é quem atribui o alvará, dado que se trata de um "very strictly ruled environment".
À semelhança do que já se escreveu aqui e aqui, nada como procurar diferenças, ou criar diferenças, ou especular na diferença.
Sem comentários:
Enviar um comentário