quinta-feira, novembro 15, 2012

Não está na hora de repensar o modelo de negócio? Não espere pela sua troika!

Ainda na sequência de "Modelos de negócio: escolhas e consequências" e de "Vomitar é fácil, arte é um bocadinho mais difícil e recompensador"... , quando o habitat, quando a paisagem competitiva muda, é preciso mudar o modelo de negócio:
"Many small manufacturers of craft-based products have disappeared, because the traditional business model of creating relatively high cost products distributed through wholesale channels results in prices that the market cannot support. Heath Ceramics has shifted to direct-to-consumer for the vast majority of its sales. This means that as a manufacturer, Heath must now go beyond the products and take responsibility for designing a great consumer experience both digitally and at its retail outlets. The reward for this broader investment in design is the capture of more profit margin. This is a lesson learned by the likes of Apple, as well as Heath—and one that could be a applied by many more high quality, low volume manufacturers."
Quantas empresas precisam de largar o modelo de negócio conhecido, familiar e... obsoleto?
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Infelizmente, muitas nem conhecem o conceito de modelo de negócio e, por isso, apostam em optimizar o negócio que ainda têm, espremendo e espremendo eficiências numa assimptota de ganhos marginais e de destruição de capital humano e de relações.
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Qual é o seu modelo de negócio? Por que deixou de funcionar?
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Não está na hora de o repensar?

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