
Nem sempre as duas situações estão presentes. Uns estão preocupados com o presente, com o hoje, outros estão concentrados com o futuro e outros ainda conseguem manter uma perspectiva sobre as duas situações em simultâneo.
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Já é mais difícil passar para a etapa seguinte, enquadrar, objectivar, determinar, deixar os sentimentos e emoções e avançar para factos, fotografias, números, coisas concretas.

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Quando existe um ponto de chegada claro, podemos ir para a meta e esperar para confirmar se lá chegamos ou não. Com um ponto de chegada claro... não há oratória nem retórica, os factos falam por si.
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Muitas vezes, demasiadas vezes deparamos com este cenário:

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Mesmo acrescentando o ponto de chegada... e como ele dói, ou como ele é eloquente para avaliar a eficácia do que foi feito. Dói porque é como pôr o pescoço no cepo ao começar um projecto, por melhor que actuemos o que conta são os resultados e ponto.

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Mas existe um, ou mais, caminho linear...

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Os planos, os grandes projectos que nos pretendem conduzir ao futuro desejado (e atenção, por vezes, demasiadas vezes, não está definido o ponto de chegada, o futuro desejado) são, muitas resultado de um brainstorming bem intencionado mas irrelevante.
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O que proponho é desenhar as actividades a desenvolver em função de uma relação causal que teoricamente parece que tem potencial para nos levar do hoje para os resultados associados ao futuro desejado.

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Continua
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