quarta-feira, setembro 23, 2009

Estímulos e sentido de urgência para fazer o que tem de ser feito

No início deste ano o patrão da Ford na Europa afirmou que existia no continente um excesso de capacidade instalada que se materializava em cerca de 27 de milhões de automóveis.
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Quando há um excesso de capacidade tão grande não é plausível evitar uma qualquer reestruturação, ela pode ser adiada mas mais tarde ou mais cedo é inevitável vai ter de acontecer.
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Os governos de vários países torraram alguns milhões dos contribuintes em estímulos à troca de automóveis e outros bens.
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Terminados esses estímulos o que ficou?
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"China’s stimulus spending and record bank lending are interrupting efforts to restructure the economy away from investment- and export-led growth toward private consumption, said the Asian Development Bank."
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O que propõe Ram Charan no seu último livro? Urgência para fazer o que tem de ser feito! ("Can you be the leader who confronts the brutal reality first, who figures out what has to be done and makes sure it happens, ..."
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O que são os estímulos? Resolvem o quê? Promovem a reestruturação? Induzem urgência?
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São como aquela empresa de materiais de construção que em Fevereiro de 2007 (2007) deu férias ao pessoal à espera da retoma.
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Não foi essa a receita da Pirelli.
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