quinta-feira, março 05, 2009
Sugestão de leitura
Já há mais de 10 anos que uso e abuso do conceito de processo na minha vida profissional. Já li muita coisa sobre o assunto, já me debati sobre a melhor resposta, a melhor abordagem a pequenas grandes coisas.
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Com os anos fui assentando num conjunto de respostas e linhas de orientação, várias delas longe do mainstream, simplesmente por que o mainstream não discute esses temas.
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Assim, foi com surpresa e, tenho de confessar, algum entusiasmo que li o livro "Workflow Modeling - Tools for Process Improvement and Application Development" de Alec Sharp e Patrick McDermott (segunda edição).
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É, na minha opinião, o melhor livro que li, a melhor fonte sobre os desafios e as soluções para cartografar e descrever processos.
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Por exemplo, sempre defendi que os limites de um processo são uma escolha humana. Pois bem, os autores apresentam uma sugestão de análise, que faz todo o sentido, para determinar onde estabelecer uma fronteira entre diferentes processos ao longo dum continuum de actividades.
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E, como sempre defendi, os autores convidam a não gastar um segundo a cartografar um processo sem primeiro identificar a resposta à pergunta "Qual a finalidade, qual o propósito, qual a razão de ser do processo?"
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Com os anos fui assentando num conjunto de respostas e linhas de orientação, várias delas longe do mainstream, simplesmente por que o mainstream não discute esses temas.
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Assim, foi com surpresa e, tenho de confessar, algum entusiasmo que li o livro "Workflow Modeling - Tools for Process Improvement and Application Development" de Alec Sharp e Patrick McDermott (segunda edição).
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É, na minha opinião, o melhor livro que li, a melhor fonte sobre os desafios e as soluções para cartografar e descrever processos.
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Por exemplo, sempre defendi que os limites de um processo são uma escolha humana. Pois bem, os autores apresentam uma sugestão de análise, que faz todo o sentido, para determinar onde estabelecer uma fronteira entre diferentes processos ao longo dum continuum de actividades.
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E, como sempre defendi, os autores convidam a não gastar um segundo a cartografar um processo sem primeiro identificar a resposta à pergunta "Qual a finalidade, qual o propósito, qual a razão de ser do processo?"
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