segunda-feira, agosto 25, 2008

Especulação (parte III)

Continuado daqui.
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No postal anterior colocámos a interrogação sobre que oportunidades surgirão com o aumento do mercado interno dos países emergentes.
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Pois bem, o semanário Expresso do passado fim-de-semana apresenta um exemplo dessas oportunidades que podem ser aproveitadas, que podem ser criadas.
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Do artigo "Roupa interior da Impetus vai aparecer mais na China", assinado por Margarida Cardoso, saliento os trechos:
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"Cinco anos depois de entrar na China a convite dos responsáveis de um centro comercial de luxo de Pequim, a Impetus quer acelerar o seu crescimento no país. O objectivo é garantir presença em 60 pontos de venda multimarca dentro de dois anos."
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Ou seja, encarar a China não como um fornecedor, mas como um mercado atractivo... não esquer cer aquele número:
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"On an average day 60,000 people visit Printemps, and 100,000 on Saturdays. Of last year’s €550m total sales, 20 per cent were to tourists. Russians were the top foreign customers, overtaking the Japanese; visitors from China were third. Those three countries accounted for 36 per cent of the store’s international sales in 2007".
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Quem tiver uma marca com status, com força ... tem de aproveitar.

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