segunda-feira, julho 16, 2007
Jongleurs
Uma das principais dificuldades com que me deparo nas organizações, ao facilitar projectos de transformação estratégica, é a quase incapacidade de muitos gestores para, qual jongleur, lidar em simultâneo com as exigências do curto-prazo e com os requisitos do futuro.
Assim, foi com uma sensação de "deja vu" que encontrei o livro "A empresa negligenciada" de Jorge A. Vasconcellos e Sá, de onde retirei o seguinte extracto:
"Ou seja, para além de gerir a empresa do presente, um gestor tem igualmente de gerir a empresa do futuro.
A vida de um gestor consiste pois em gerir duas empresas em simultâneo: a presente e a futura. Se ele se limitar a gerir a presente (e não a futura), a sua empresa em breve se tornará obsoleta por via da alteração das condições de mercado em que está inserida. Se ele gerir apenas a futura (e negligenciar a presente) a empresa nunca chegará a atingir esse futuro. Ficará pelo caminho.
Sendo assim, a competitividade de uma empresa depende de uma boa gestão de curto prazo (a empresa do presente) e da introdução de saltos qualitativos (a empresa do futuro).
Assim, foi com uma sensação de "deja vu" que encontrei o livro "A empresa negligenciada" de Jorge A. Vasconcellos e Sá, de onde retirei o seguinte extracto:
"Ou seja, para além de gerir a empresa do presente, um gestor tem igualmente de gerir a empresa do futuro.
A vida de um gestor consiste pois em gerir duas empresas em simultâneo: a presente e a futura. Se ele se limitar a gerir a presente (e não a futura), a sua empresa em breve se tornará obsoleta por via da alteração das condições de mercado em que está inserida. Se ele gerir apenas a futura (e negligenciar a presente) a empresa nunca chegará a atingir esse futuro. Ficará pelo caminho.
Sendo assim, a competitividade de uma empresa depende de uma boa gestão de curto prazo (a empresa do presente) e da introdução de saltos qualitativos (a empresa do futuro).
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2 comentários:
Ora viva, Carlos. Estive a ler, com o interesse do costume, a sua página diária e creio que há aqui um lapso na citação que faz do livro: põe o gestor a preocupar-se duas vezes com a empresa do futuro, esquecendo o presente. Terá sido um acto falhado? Ora verifique, se faz favor. Aceite os meus cumprimentos pelo seu bom gosto musical e pela sua costela de cruzado em prol de empresas de sucesso. Bem haja. Voluntária Angolana (Moçambicana nas horas vagas)
Tem razão!!!
Vou corrigir
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