Primeiro, a evolução de fundo do mercado do chocolate, de 2017 E porque não somos plankton (parte VIII).
Segundo, a minha experiência de contacto com o mundo do chocolate em 1987:
"A Nestlé gosta de vender aquele chocolate com 10% de cacau (na minha primeira entrevista de emprego, o director de produção de uma fábrica de chocolate dizia-me que o chocolate era um excelente veículo para o que interessava, vender açúcar. Foi na segunda-feira a seguir à primeira maioria absoluta de Cavaco) mas em Mongo a tendência é outra."
Terceiro, as voltas que o mundo dá: em "Tate & Lyles journey from sugar producer to sugar reducer" no FT da passada sexta-feira:
"If you ask why Tate & Lyle is helping to take sugar out of biscuits rather than putting it in, you have clearly not been concentrating.
...
Tate & Lyle's journey from sugar producer to sugar reducer has been a long haul. It moved into sucralose, sold its corn-based sweeteners and starches division in the Americas, and this year paid $1.8bn for CP Kelco, a US producer of pectin and speciality gums. It once refined cane sugar, but now calls itself"a global leader in sweetening, mouthfeel and fortification"."
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