No JdN de ontem de um artigo intitulado "A Alemanha precisa de esteroides":
"A economia alemã está deprimida.
Ponto. Foi o único país do G7 que contraiu no ano passado e, de acordo com as mais recentes projeções do FMI, deverá ser este ano das que menos cresce em todo o grupo das sete economias mais avançadas do mundo. A economista-chefe do Fundo Monetário questionava há dias na rede social X: "O que está a impedir a Alemanha de avançar? Já não são os elevados preços da energia". E ensaiava uma resposta: "Os verdadeiros desafios são o envelhecimento, o subinvestimento e o excesso de burocracia".
Entretanto, há dias, mão amiga enviou-me, "Pension wave brings companies into a swim":
"A wave of pensions is rolling into the German labor market, as the dpa informs. Because the so-called baby boomers will soon retire. But in times of a shortage of skilled workers, German companies are literally running out of time. By the middle of the next decade, around four million employees of the strong birth cohorts of 1954 to 1968 will disappear from the labor market, it is said. According to calculations by the local Chamber of Industry and Commerce (IHK), the Berlin economy alone will lack more than 400,000 skilled workers in around 10 years. However, around 90,000 qualified employees were already missing.
Many also want to retire early
To make matters worse, many older people even want to retire early."
Sem comentários:
Enviar um comentário