Hoje, ao almoço com o parceiro das conversas oxigenadoras, contaram-me uma estória real.
Na empresa A, ao utilizarem um determinado produto incorporado no seu próprio produto descobriram que conseguiam um desempenho excepcional. Resolveram contactar o fabricante para tentar perceber o porquê do referido desempenho excepcional.
Descobriram que o dono da empresa, recentemente falecido, é que sabia como se concebiam os produtos. A empresa A dizia-lhes que tinham um diamante em mãos, mas eles não o conseguiam reproduzir ou explicar o porquê desse desempenho.
A nossa conversa derivou para o artesanato, na pior acepção da palavra, recordámos Taylor e o seu desafio de profissionalizar o controlo dos processos.
Durante a condução, após o almoço, recordei Roger Martin e a sucessão: mistério - heurística - algoritmo
Agora, encontro este rolo de tweets:
Today I will introduce one more concept critical for understanding of how the manufacturing industry has evolved over the last few decades. It is the shift of technological knowledge from esoteric to exoteric
— Kamil Galeev (@kamilkazani) July 25, 2024
In the pre-digital era, manufacturing used to be mysterious, esoteric pic.twitter.com/gp6VF9lORG
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