O editorial do JdN de hoje, "A discussão que se segue" termina com:
"Talvez fosse mais útil fazer uma discussão mais profunda sobre se devemos continuar a ter governos viciados na fórmula fácil da receita fiscal e pouco abertos a olhar para a despesa estrutural."
Para haver uma discussão profunda têm de existir duas partes. Em termos eleitorais qual a dimensão da parte interessada em afrontar a imensa mole de interesses instalados à mesa do orçamento? Desde as associações empresariais e os partidos de extrema direita, até aos de extrema esquerda mais os seus grupos amestrados, mais os reformados, pensionistas e dependentes dos apoios sociais, está o país quase todo.
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