Há dias mão amiga encaminhou-me um artigo, "The Impact of the Subconscious on Risk-Based Decision Making" de George Haber.
A certa altura deparo com este trecho e a minha mente foge do tema e voa para outras paragens:
"categorizes safety culture into four stages — reactive, dependent, independent and interdependent. Organizations with little safety culture or maturity reside in the reactive stage, and those with safety systems and an awareness of the need to follow the systems will usually position an organization in the dependent stage. The next phase, referred to as independent is best defined by an internal maturity of the workforce. While in the reactive and dependent stages, workers are typically reliant on the external factors introduced in these two phases. The independent stage, however, requires a shift in which workers develop an internal sense and drive to seek a safer work state through their own awareness, actions and interactions."
Não é a primeira vez que vejo estes modelos de maturidade aplicados a organizações. O que emergiu no meu consciente foi a pergunta: Por que não aplicamos os mesmos modelos a países? Será por ser politicamente incorrecto?
Por exemplo, quando falamos do progresso feito no tempo da troika, quando falamos em Passos Coelho como o gestor da falência no tempo da troika, estamos a falar de uma organização numa fase dependente, pelo menos essa, onde "While in the reactive and dependent stages, workers are typically reliant on the external factors introduced in these two phases".
Ainda esta semana:
estão a ver ... a previsão mais fácil de fazer
— Carlos P da Cruz 🇺🇦🚜🇳🇱🇬🇪 (@ccz1) October 6, 2022
governantes portugueses sempre prontos a sacar impostos aos tótós dos frugais.
já hoje ouvi na rádio costa a fazer-se a uma nova bazuca
que vergonha sinto por este país-pedinte https://t.co/rrJiP9naM9
Um protectorado incapaz de agir como um adulto independente. E voltando à linguagem do artigo, os frugais não só têm de ser independentes como interdependentes... têm de nos aturar e tomar conta de nós, que descobrimos uma nova forma de colonialismo, já não sugamos recursos a uma colónia, mas a trouxas afligidos com o sentimento de culpa que lhes ficou da histórica herança cristã.
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