No país onde se espalharam estes cartazes:
No país onde se teimou em fazer dos cidadãos, obedientes seguidores das orientações superiormente pensadas e decididas pelos xamãs (ministros, autarcas, ...).
No país que agora reconhece que afinal, tal como o Brasil, não tem economia para suportar um confinamento quanto mais dois, a maioria dos eleitores, pela idade ou profissão, não depende da iniciativa privada, e pretende jogar bilhar como qualquer amador: "Novo confinamento está a ganhar adeptos".
Que sensação de schadenfreude...
Jorge Marrão começava a sua crónica no JdN do passado dia 15 com esta frase: “Os fundos europeus serão o remédio para manter uma doença incurável da sociedade.”
Talvez um segundo confinamento tenha o dom de acabar com este regime para espanto à posteriori dos defensores desse mesmo confinamento. Quantos direitos adquiridos sobreviveriam a um segundo confinamento?
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