Esta estória no Jornal de Notícias de segunda-feira representa o paradigma do Portugal actual.
Não me canso de provocar as empresas dizendo-lhes que elas não têm o direito adquirido à vida. Deming costumava dizer que a sobrevivência das empresas não é mandatória.
As empresas existem para servir alguém no exterior, têm de cumprir o seu propósito. Se não cumprirem a sua razão de ser morrem, fecham e ninguém sente a sua falta.
Em Portugal o Estado e os seus serviços, são-nos vendidos como o garante de muita coisa. No entanto, cada vez mais encontramos estes sinais. O Estado existe para pagar salários e garantir direitos adquiridos aos seus funcionários.
O resto, a sociedade que se amanhe.
em todo o lado é isto. É-se impostado até ao tutano para pagar os serviços públicos, depois, apesar dessa dízima, os contribuintes têm de pagar por fora, estradas, saúde, educação, ... pic.twitter.com/nncnbRD6Ez— Carlos P da Cruz (@ccz1) November 22, 2019
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