A empresa presta um serviço aos seus clientes pelos quais cobra um preço. Entretanto, uma multinacional apareceu a financiar uma empresa concorrente que, para crescer rapidamente, faz uns preços ultra-competitivos. No último ano a empresa perdeu alguns dos seus clientes mais antigos por causa do diferencial de preço.
O que Gary Kleiner me fez foi pensar numa forma da empresa listar toda uma série de benesses que dá aos seus clientes e que não são quantificadas e traduzidas em valor que o cliente experimenta:
- pequenos serviços que a empresa presta aos seus clientes e não cobra nem quantifica, nem mantém contabilidade;
- serviços fora de horas que a empresa presta para ajudar clientes em apuros;
- serviços super-rápidos que a empresa presta para ajudar clientes em apuros;
- ...
Quantas empresas não estarão na mesma circunstância, prestam serviços que não quantificam nem traduzem em valor. Assim, quando um concorrente aparece a propor um preço mais baixo, ou a empresa baixa também ou perde-o.
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