segunda-feira, novembro 21, 2016
Curiosidade do dia
A propósito de "Estamos tão afogados em boas notícias que nem notamos que estamos… afogados" ler "As 10 questões para a (futura) derrocada financeira, segundo César das Neves".
Na passada sexta-feira um empresário, ao almoço, dizia-me que a geringonça deve andar a acender velas para haver um estouro mundial, para poder passar culpas acerca da política suicida que anda a praticar.
Não tenho dúvidas que haverá um estouro português independentemente do mundial porque:
Das minhas, das nossas, das vossas.
O meu conselho para os empresários é fazerem como Ulisses mandou os seus marinheiros fazerem, tapar os ouvidos com cera, para não ouvirem os cantos das sereias manhosas e continuarem a fazer o seu trabalho de formiga de by-pass ao país e ao Estado.
.
O meu conselho para os empresários é fazerem ouvidos de mercador ao aliciamento fragilista e preparem-se para resistirem ao embate.
PS - Não concordo com tudo o que César das Neves escreve, julgo que há muito de interpretação macro de uma evolução estatística que não vai ao detalhe suficiente. Por exemplo, a poupança mede-se hoje como se media nos anos 60? Quando os portugueses aplicam algum aforro em acções e obrigações isso entra nas contas da poupança?
Na passada sexta-feira um empresário, ao almoço, dizia-me que a geringonça deve andar a acender velas para haver um estouro mundial, para poder passar culpas acerca da política suicida que anda a praticar.
Não tenho dúvidas que haverá um estouro português independentemente do mundial porque:
Das minhas, das nossas, das vossas.
O meu conselho para os empresários é fazerem como Ulisses mandou os seus marinheiros fazerem, tapar os ouvidos com cera, para não ouvirem os cantos das sereias manhosas e continuarem a fazer o seu trabalho de formiga de by-pass ao país e ao Estado.
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O meu conselho para os empresários é fazerem ouvidos de mercador ao aliciamento fragilista e preparem-se para resistirem ao embate.
PS - Não concordo com tudo o que César das Neves escreve, julgo que há muito de interpretação macro de uma evolução estatística que não vai ao detalhe suficiente. Por exemplo, a poupança mede-se hoje como se media nos anos 60? Quando os portugueses aplicam algum aforro em acções e obrigações isso entra nas contas da poupança?
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