De um lado "
OCDE levanta cinco "cartões amarelos" ao governo" em especial:
"Há seis meses, a OCDE antecipava que a economia portuguesa crescesse 1,6% neste ano e 1,5% em 2017. Agora espera 1,2% e 1,3%, respectivamente. Estes números ficam abaixo dos 1,5% registados em 2015 e das previsões do governo, que é cada vez a entidade mais optimista sobre o andamento da actividade económica, ao calcular um crescimento de 1,8% neste ano. Esta desaceleração deve-se em boa medida à incapacidade de atrair investimento – variável que a OCDE previa há seis meses que crescesse 3% e que agora vê afundar 1,5%. A taxa de desemprego também surge com números mais sombrios: 12,1% neste ano e 11,5% no próximo, que comparam com 11,3% e 10,6%, respectivamente, esperados há seis meses.
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Refere a OCDE que, à excepção de Angola, os riscos que a economia portuguesa enfrenta são essencialmente domésticos e decorrem, em primeira linha, do elevado nível de endividamento dos sectores público e privado, que pesam sobre a rentabilidade – e, no limite, sobre a viabilidade - da banca."
Que medidas terá este governo tomado para reduzir a confiança dos investidores?
- Terá sido o retrocesso nas privatizações dos transportes?
- Terá sido o retrocesso no IRC?
- Terá sido o governo ser apoiado por forças anti-criação de riqueza?
2 comentários:
http://observador.pt/opiniao/dissonancia-cognitiva-de-centeno-e-o-acordo-com-o-pcp/
http://observador.pt/opiniao/isto-ja-esta-a-correr-mal/
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