"Sabe-se que a aprendizagem da diferença entre uma sociedade decente (modo voluntário de benefícios mútuos) e um Estado predatório (modo compulsório de explorações mútuas) se torna difícil quando as consequências das acções não recaem sobre os seus autores. Mais ainda se estes beneficiam do engodo calculista de quem sabe como tornar visíveis as boas consequências e invisíveis as más.Trechos retirados de "Escolhas e consequências"
.
Será que vamos a tempo de descobrir que ao votar em políticos que prometem dar-nos coisas à custa de outros, se perde o direito de queixa quando tomam o nosso dinheiro e o dão a outros, incluindo eles próprios? Um viver por conta de outrém, incluindo os vindouros, que não ajuda à distinção entre um mau economista que julga que o poder de compra dos salários pode ser legislado e um bom economista que sabe que as leis podem ser compradas. É bonito acreditar em políticos que se dizem interessados nas pessoas. Mas isso nem sempre é uma virtude: as pulgas também estão interessadas nos cães."
quinta-feira, outubro 29, 2015
Curiosidade do dia
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