sábado, outubro 10, 2015

Curiosidade do dia

Interessante o poder da circulação da informação num mercado competitivo:
"A publicação dos rankings tem “forte efeito” nas escolas, sendo que as privadas reagem mais à divulgação destes resultados do que as públicas. E há movimentos de dois tipos: por um lado, as escolas privadas com pior desempenho têm maior probabilidade de fechar do que as públicas, por outro, as privadas melhoram mais os resultados do que as públicas.
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De acordo com o estudo “Ranking das escolas: o impacto nas escolas públicas e privadas”, apresentado esta quarta-feira, quase metade (40%) dos colégios privados posicionados no quartil de classificação mais baixo em 2003, já não estava em funcionamento sete anos depois. Já a percentagem de fechos entre as “piores” escolas públicas ficou-se pelos 14%."
Trecho retirado de "Quase metade das escolas privadas com pior classificação nos “rankings” fechou portas"

2 comentários:

Carlos Albuquerque disse...

Que escolas podem despedir clientes?

Que podem fazer os clientes despedidos?

CCz disse...

Folgo saber que que está bem de saúde.
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Se reparar nos trechos que sublinhei o meu ponto é outro. O meu ponto não parte do princípio que os resultados são maus porque os alunos (clientes na sua versão) são maus. O meu ponto é sublinhar que escolas com maus resultados sujeitas ao mercado fecham.
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Reparou como elas nem conseguem segregar clientes... fecham!!!
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Agora imagine por um momento aqueles alunos que foram para Matemática, por exemplo, sem vocação nenhuma e que hoje são professores ad eternum independentemente do mal que estejam a fazer aos alunos. Sublinho que nem todos os professores serão maus... talvez uma minoria.
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Mas dá que pensar naquela frase da Justiça "é preferível libertar um culpado a condenar um inocente" aplicada à Educação.