Ressalva:
Um negócio tem de dar lucro senão é um hobby!
Talvez alguns dos nomes citados em "
Editoras indie, um roteiro para livros alternativos" não passem de hobbies, ou talvez sejam startups em busca de um modelo de negócio para poderem escalar, ou talvez sigam as recomendações de "
Manufacturing for a Small Planet":
"Build a community first. If you’re building your product before your community, you’re doing it all wrong. Small niches are about cultivating raving fans. If you don’t have confidence that the products on your website will appeal to your fans, then you don’t have a community. Think of yourself as a rock band, not as a factory."
De qualquer maneira esta explosão de editoras indie é mais um sintoma de Mongo, do Estranhistão, de gente que recusa a uniformização, que recusa ser plankton:
"“É possível que os projetos editoriais mais modestos nos seus meios tenham surgido, em parte, como resposta a esta feroz uniformização, que é também uma uniformização do gosto e um eficaz contributo para uma branda invasão bárbara. Contudo, este surgimento das pequenas editoras não deve ser visto apenas como um movimento reativo ou de resistência face à denominada indústria cultural. Algumas delas já andavam por cá antes desta maquinaria pesada ter sido posta em marcha.”"
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