"Não, senhores juízes, a concorrência não é um risco para os utentes, é um risco para os instalados. É isso que convinha que entendessem de uma vez por todas.Trechos retirados de "Taxistas, tribunais e um país que recusa a inovação"
.
A questão da concorrência é, de resto, central não apenas ao bom funcionamento da economia de mercado, como ao progresso social e económico. A concorrência estimula a inovação, aumenta a produtividade da economia, sobretudo traz vantagens à comunidade mesmo quando cria problemas a quem tem posições dominantes no mercado. Uma das razões do nosso atraso – um atraso secular que se alimentou de maus hábitos que, como continuamos a ver, não foram ainda erradicados –, é que os poderes públicos sempre tiveram maior propensão para o proteccionismo do que para a abertura."
BTW:
Ainda bem que as consultoras de recursos humanos não meteram uma providência cautelar à actividade do Linkedin. http://t.co/SBjVNyWudm
— António Costa (@AC_AntonioCosta) May 4, 2015
4 comentários:
se a uber não se descreve a si própria como um serviço de taxi...
porque estamos a falar de concorrência?
porque é que não estamos a falar de pirataria?
Chamar inovação tecnológica a uma aplicação de telefone? e eles oferecem telefones aos clientes para poderem comprar o serviço?
gostava de ver toda esta abertura "à concorrência" no escandaloso negócio das patentes de medicamentos.
20 anos de renda garantida para o fabricante.
Devia ser coerente e deixar de aceder à internet. Volte ao jornal, à biblioteca, ao café como forma de se ligar ao mundo
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4552399
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