segunda-feira, novembro 18, 2013

o poder das redes sociais

Ainda me surpreendo com o poder das redes sociais:
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"Hundreds Show Up To Funeral For British Vet Who Died Without Family"
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E também com a prevalência de algum sentido de agradecimento comunitário por serviços prestados em nome da comunidade.
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BTW recordar 

16 comentários:

Carlos Albuquerque disse...

"prevalência de algum sentido de agradecimento comunitário por serviços prestados em nome da comunidade"

Tão estranho ao espírito e aos valores escolhidos por este blog...

Este aviador era um vampiro normando, mantido com o dinheiro impostado aos saxões!

Se em vez de existir um estado mantido com o dinheiro impostado, o problema fosse deixado aos privados, o mercado teria certamente resolvido o problema com os alemães de modo mais económico e eficiente.

CCz disse...

comparar a boa vida normanda com o arriscar a vida e as rações de combate eheh está a precisar de um 2º resgate meu caro

Carlos Albuquerque disse...

Ainda não tinha visto a distinção dos normandos que comem rações de combate ou que arriscam a vida. Mas convém registar. Infelizmente mesmo essas rações são pagas com dinheiro impostado, não com dinheiro pago voluntariamente. E na guerra o estado assume um carácter ainda mais limitador da iniciativa privada, do empreendedorismo, da liberdade individual. Tudo contra o que se defende por aqui.

Não haverá por aqui uma necessidade de um resgate dos valores mais fundamentais? Ou a necessidade de uma coerência mais completa contra qualquer tipo de limitação da iniciativa privada?

CCz disse...

Oba!!!
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Saúda-se o reconhecimento "o estado assume um carácter ainda mais limitador da iniciativa privada, do empreendedorismo, da liberdade individual" aquele "ainda mais" vindo de um adorador do Estado-Moloch é sintomático!!!

Carlos Albuquerque disse...

Claro que o estado limita a iniciativa privada, o empreendedorismo e a liberdade individual. O homem em sociedade abdica de alguma da sua liberdade porque tem outras vantagens e outros valores. E durante a guerra isso acentua-se. Toda a gente sabe isso há milénios.

O que é novo é haver quem ache que toda a limitação da liberdade individual é má e que todo o tipo de poder público é mau. Mas mesmo assim há quem seja coerente com esses valores e naturalmente abdique dos outros valores. Da solidariedade, do bem público, da defesa pública dos mais fracos. E rejeitam naturalmente todos os valores subjacentes às forças armadas em que o indivíduo pode ser sacrificado pela comunidade.

Eu sei a quem adoro. No seu caso isso não parece tão claro.

CCz disse...

Sim fica claro ao longo dos seus comentários quem adora e o que adora, nunca esqueço que acha que o Estado ainda devia impostar mais os contribuintes líquidos.

Carlos Albuquerque disse...

Os serviços prestados em nome da comunidade tornam uma pessoa um contribuinte líquido?

CCz disse...

Pergunte às Finanças se aceitam serviço comunitário

Carlos Albuquerque disse...

Está a ver como o post está fora do espírito e dos valores do blog?

Sentimentalismos com serviços prestados à comunidade não ficam bem a quem só adora contribuintes líquidos.

QED

CCz disse...

LOL

Serviços prestados à comunidade na defesa da mesma são valiosos.
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Servir-se da comunidade é coisa diferente meu caro.


Carlos Albuquerque disse...

"Serviços prestados à comunidade na defesa da mesma são valiosos. Servir-se da comunidade é coisa diferente meu caro."

Outra distinção a registar! Afinal começa a descobrir que pode haver quem trabalhe para a comunidade, pago pelo estado, a defender a comunidade em vez de se servir dela. Apesar de não ser contribuinte líquido!

Cuidado, está à beira de se tornar socialista, adorador do Estado-Moloch.

CCz disse...

Cuidado, está à beira de se tornar um adepto do mercado livre. Começa a perceber que o que é valorizado tem clientes e o que não é valorizado ou desaparece ou tem de baixar o preço.

Carlos Albuquerque disse...

Os ingleses não esperaram que o mercado livre lhes resolvesse os problemas com os alemães. E ainda hoje homenageiam os que foram pagos com o seu dinheiro para lhes prestar um serviço.

Não fui eu que me pus a admirar a solução de mercado livre que os ingleses arranjaram para resolver o problema com a Alemanha nazi.

Afinal qual seria essa solução? Criar uma empresa para fazer guerra aos alemães? Quem se sentisse ameaçado tornar-se-ia assinante. E estaria disposto a pagar até ao limite em que considerasse que o valor de destruir a Alemanha era superior às perdas com a invasão alemã?

Como aconselharia os ingleses? Qual a sua estratégia empresarial? Mas não se esqueça: tem que ser mercado livre! Impostagem não vale.


CCz disse...

O que é valorizado tem clientes, tem adeptos, tem defensores. Recordo sempre http://balancedscorecard.blogspot.com/2006/11/frase-assassina.html

Normandagem que mata o hospedeiro não tem futuro.

Carlos Albuquerque disse...

"O que é valorizado tem clientes, tem adeptos, tem defensores."

Certamente. Se algo é valorizado por alguém isso significa que esse alguém lhe dá valor. É uma frase de dicionário.

Claro que a questão não é essa. É saber o que deve ser valorizado.

Quando o estado é avaliado como inimigo e os seus funcionários como normandos, um militar é um vampiro normando, pago com a impostagem. Esta é a sua avaliação sistemática. É este o valor que atribui ao estado.

Logo, na situação dos ingleses em 1939 iria aconselhá-los a livrarem-se dos normandos como Harold Percival e a esperarem que o mercado livre resolvesse o problema.

CCz disse...

Não menospreze o poder do mercado livre para resolver os problemas que surgem no caminho.