"ainda beneficiou de um último "balão de oxigénio" em Setembro de 2009, quando o IAPMEI injectou na empresa mais 750 mil euros, num total de quase dois milhões de euros, elevando a sua posição accionista para cerca de 40%. Mas o dinheiro acabou por ser integralmente utilizado na amortização de passivo bancário."Trecho retirado de "Cheyenne "back on track" mete Angola no bolso da frente"
sexta-feira, maio 31, 2013
Curiosidade do dia
O anjinho, je, pensava que era erro ou má gestão, "Lugar do Senhor dos Perdões (parte I)". Afinal, estava tudo "bem" encaminhado:
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3 comentários:
viu esse texto? estava para coloca-lo aqui, mas estive fora.
viu inúmeros casos em que muitas vezes é possível salvar as empresas, contribuindo para um rápido crescimento das mesmas?
quando a empresa cai, a maior parte das vezes, a esmagadora maioria mesmo, o problema é GESTÃO. colocar dinheiro em cima dos problemas não resolve nada, por norma, cria apenas um problema maior.
este é um dos maiores problemas dos fundos estatais. eles não se envolvem na gestão. são um financiamento, nada mais. enquanto que um capital de risco deve envolver-se na gestão, aproveitar a sua rede de contactos e participadas, e fazer evoluir o negócio, infelizmente os fundos públicos têm uma falha nesse aspecto. como se viu no caso da Cheyenne, entre outros. entre muitos outros.
é fenomenal ver o caso da Camac, que de "morta" passa a produzir cerca de 10 milhões de euros por ano, dos quais 95% são exportações. no têxtil existem vários casos. a Cifial é um excelente exemplo de como é possível segurar projectos interessantes, desde que redimensionados.
e a outra questão é mesmo o investimento. por norma, além da mudança de gestão, entra também dinheiro fresco. e é muito preciso a maior parte dos casos. seja para renovação tecnológica, seja para investimento em marketing, seja para simplesmente financiar a tesouraria.
é excelente este artigo. dos meus preferidos. e que deveria servir de exemplo para muito boa gente. deixar cair empresas viáveis, com know-how, com mercado, é perder um capital de valor que a maior parte das vezes não é recuperado. seja na Valadares, seja nos estaleiros, entre outros.
Conhece o caso da Camac? O que mudou? O tipo de clientes? Circuito comercial diferente? A NATO já era cliente?
Pensei logo numa alternativa de circuitos comerciais, em vez de competir com os grandes de frente, terão ido para nichos, ainda que grandes?
não conheço o caso em particular, mas sei que os novos accionistas têm experiência no sector, bastante mesmo. aliás, na zona de Braga existe muita competência e experiência na área dos pneus.
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