quarta-feira, maio 27, 2009

O ponto de singularidade

Quando nos aproximamos de um ponto de singularidade as leis físicas que conhecemos deixam de funcionar, o que era familiar não se comporta como tal.
.
Umas vezes mais lentamente, outras mais rapidamente, cá nos vamos aproximando, como país, de uma singularidade que vai pôr em questão o modelo de governação que conhecemos (conhecemos mesmo?). O quotidiano vai-nos alimentando com informação sobre a aproximação a esse ponto de singularidade, a melhor informação é-nos dada pela recolha das pistas, dos sintomas que emergem do real e chegam até nós, directa ou indirectamente.
.
O DN de hoje conta-nos um desses sintomas "Falta de radares ameaça segurança da costa nacional", e eu, estou a viver um desses sintomas.
.
Por comodidade, por respeito ao ambiente, como hoje tenho de trabalhar em VN Famalicão, apanhei o comboio às 7h30 em Estarreja... chegou a Porto Campanhã às... 10h10!!!
.
Agora só tenho comboio para Braga às... 10h50.
.
Podem dizer, a queda da catenária foi um acidente!
.
Vocês acreditam em acidentes? Ainda acreditam em acidentes?
.
Quem me conhece, conhece a minha máxima nas organizações:
.
.
.
.
Não Há ACASOS!!!
.
Procurem neste blogue o que escrevi sobre uma queda de uma carruagem de comboio no Tua há uns anos.
.
Não há acasos! Todas as coincidências são significativas. São sintomas de algo mais profundo e que emerge periodicamente, mas se investigarmos bem veremos as relações de causa-efeito escondidas despontar.

1 comentário:

CCz disse...

Aqui: http://balancedscorecard.blogspot.com/2007/02/no-adianta-chorar-sobre-leite-derramado.html

O link para o Diário de Coimbra é precioso