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domingo, maio 11, 2008
Um susto
Quando as organizações olham apenas para os números, olham apenas para tabelas de resultados, e esquecem-se de acompanhar a evolução temporal, não analisam os resultados inseridos num padrão de comportamento, é muito provável que volta e meia apanhem uns valentes sustos.
Quem me conhece sabe que defendo a máxima "Não há acasos". Não adianta chorar sobre leite derramado: parte I, parte II e sobretudo a parte III com a sua adenda final.
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Enquanto só aplicarmos tratamentos sintomáticos, acções que atacam os sintomas, as manifestações de que um problema existe, estamos só a esconder o problema debaixo do tapete,sooner than later, as a Terminator, they will come and shout "I'm back!!!"
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E depois, como Vestais surpreendidas e horrorizadas, vamos fingir que não estávamos à espera da volta.
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Imagem inicial roubada e adaptada daqui (Agency: CALLEGARI BERVILLE GREY)
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