quarta-feira, dezembro 04, 2019

Curiosidade do dia


Esta estória no Jornal de Notícias de segunda-feira representa o paradigma do Portugal actual.

Não me canso de provocar as empresas dizendo-lhes que elas não têm o direito adquirido à vida. Deming costumava dizer que a sobrevivência das empresas não é mandatória.

As empresas existem para servir alguém no exterior, têm de cumprir o seu propósito. Se não cumprirem a sua razão de ser morrem, fecham e ninguém sente a sua falta.

Em Portugal o Estado e os seus serviços, são-nos vendidos como o garante de muita coisa. No entanto, cada vez mais encontramos estes sinais. O Estado existe para pagar salários e garantir direitos adquiridos aos seus funcionários.

O resto, a sociedade que se amanhe.



Só falta o Pensionista-Cortes vir aqui defender o seu direito ao queijo.

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