Na altura fiquei contente por encontrar, finalmente, corroboração alheia para as ideias que defendia e aplicava no meu trabalho e que usava para explicar a evolução da economia transaccionável do país.
"Productivity is a concept used to manage production efficiency in manufacturing. In services, for example, due to the nature of service production processes as open systems and the participation of customers in those processes, such a productivity concept is too limited. Normally, only measure- ments of partial productivity are obtained and no control of the global productivity and its effects on the economic results of the service provider and on customer value is exercised.Só nesta introdução há logo duas mensagens que considero importantes.
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In the present article, the problems of using a traditional productivity concept in services are discussed and a productivity concept which is geared towards the nature of services and service production processes is developed.
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It is concluded that measuring productivity as an efficiency issue may be less appropriate in services and that it for measurement purposes may be more appropriate to view service productivity as a profitability concept."
Primeira: pode parecer, segundo estes trechos, que se pode manter a metodologia de medição da produtividade da produção de produtos e só se precisa de mudar quando estivermos a falar de serviços.
Só que depois de ter descoberto a service-dominant logic e de ter agarrado a ideia de Dave Gray, por exemplo em "Tudo é serviço - Uma história sobre como Mongo se torna inevitável": Tudo é serviço. E os produtos não passam de um avatar dum serviço.
Segunda: a minha clássica luta para medir a produtividade não pela quantidade pura e dura mas pela margem alcançada.
Continua.
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