sábado, abril 22, 2017

"making customers better makes better customers"

Um texto que gostava que fosse lido por alguns empresários com que trabalhei ao longo dos anos e que tiveram muita dificuldade em abandonar o ADN pré-China. Tinham a estratégia preço tão bem entranhada e ela já lhes era tão instintiva que sentiram muita dificuldade na transição que tiveram de fazer para reordenar as suas empresas para um mundo onde não podiam ser os chineses europeus antes de haver China.
"making customers better makes better customers. While delighting customers and meeting their needs remain important, they’re not enough for a lifetime. Innovation must be seen as an investment in the human capital and capabilities of customers."
O primeiro pensamento que lhes vem à cabeça, a reacção instintiva, é a que critico no texto da subdirectora do DN em "TRETA!"

A tentação é continuar a aumentar o que fazemos, quando talvez haja tanto ou mais valor em acompanhar o "crescimento do cliente, a sua evolução, o seu progresso" (recordar o JTBD) e ir alterando/acrescentando oferta em função dessa evolução.

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