Quando um sector económico adopta um discurso de coitadinho, sempre a clamar o apoio do Estado e da Europa, não é de estranhar que gente mais nova tenha reticências em entrar num sector que grita bem alto o quão mal está. Por que é que alguém há-de apostar o seu futuro num sector especializado em se autodenegrir?
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Recordar:
- É preciso marketing (Janeiro de 2015) - moldes
- "não é impunemente que se diz mal do próprio sector" (Julho de 2014) - curtumes
- Não é impunemente que se diz mal (parte II) (Março de 2014) - escola
- Não é impunemente que se diz mal (Fevereiro de 2011) - têxtil
1 comentário:
https://twitter.com/AlexOsterwalder/status/800074099540262912
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