terça-feira, dezembro 21, 2010

Abraçar a MUDANÇA em vez de lhe resistir

Quando lido com uma PME sou um outsider que não conhece a história da empresa, que não conhece o modelo mental do seu gerente, mas sou alguém que está atento ao mundo exterior e que faz as suas observações e tira as suas conclusões muito pessoais.
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Quando vejo uma PME a contorcer-se muito para fazer face a uma mudança, por exemplo: uma alteração imposta pelo mercado ou por um cliente importante. Normalmente encontro muita resistência a essa mudança.
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Costumo perguntar:
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- Esta mudança é pontual, é transitória, ou é sinal de MUDANÇA a sério?
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Se é passageira, tem de ser tratada como um inconveniente passageiro que temos de acomodar. No entanto, se é sinal de MUDANÇA a sério, de MUDANÇA que veio para ficar, então, em vez de resistir, devemos abraçá-la e correr para a incorporar nas nossas práticas correntes. Dessa forma, de inconveniente passa a vantagem competitiva.
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Escrevo isto na sequência desta leitura:
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"We’re taught to avoid struggle of any kind, which is a really bad idea. Struggle helps us run a four minute mile, write a symphony, build a road and learn our ABCs. People who expend all their energy planning to avoid struggle miss all the opportunities to grow personally or build a great business.

Don’t go looking for beaver dams but don’t avoid them when you run into them. Embrace them, learn from them, figure out whether you have to go left, right, over, under or through them and use them to get to your ocean.

Expend all your energy avoiding them and you’ll hate them because they stood in the way of your great plan. Learn from them and they’ll be fond memories in the rear view mirror that pushed you in the right direction.

Embrace the beaver dams. Struggle is good if you use it to get where you want to go. It’s your choice."
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Trecho retirado de "Business is Full of Beaver Dams"

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