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quinta-feira, julho 30, 2009

Recordar

Lembro-me de um mês de Julho quente, como eram os meses de Julho do final da minha infância, na aldeia do meu pai, durante a festa anual, ouvir à noite, ao longe, a música do baile que durava até às tantas.
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Esta era uma das mais pedidas:


Esta música faz-me recuar no tempo até uma altura em que tudo era mais simples e muitas pessoas queridas ainda estavam vivas... nas ruas da aldeia não circulavam carros, e a estrada não era alcatroada. Pescavam-se rouvacos com pão no anzol, as batatas fritas eram fritas em azeite numa sertâ de ferro (tenho saudades desse cheiro) e o pão comia-se com açúcar regado com azeite.

Meu Deus como tenho saudades desse tempo.

domingo, julho 26, 2009

Papathanasio

Hoje, ao entrar numa igreja da ICAR, fui recebido e surpreendido pelo organista que preparava o ambiente para a celebração com este trecho instrumental do grande Papathanasio. É mesmo um hino que mexe comigo:
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segunda-feira, agosto 04, 2008

Reflexões sobre um filme - parte I: A música

Tive oportunidade de ver o filme "The Mist" e não pude deixar de apreciar a banda sonora.
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Este requiem soberbo pela humanidade, cantado por Lisa Gerrad dos DEAD CAN DANCE é espectacular.
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Quando o ouvia recordei-me do som de Le Mystère des Voix Bulgares
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terça-feira, maio 20, 2008

Directo para Dusseldorf e Leverkusen

Dedicado a quem aprecia Grieg.
Segue-se o meu Grieg preferido, aquele que me acompanhava nas tardes de estudo do meu 8º ano de escolaridade.

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Ryuichi Sakamoto - The Wuthering Heights(Trio World Tour 96)

Comecei por sentir que este trecho era feio. 5/6 anos depois ... criaram-se sinapses tais que hoje sou capaz de o ouvir e saborear vezes sem conta.

sexta-feira, novembro 30, 2007

Uma das canções da minha vida

Quase que sinto a sintonia dos electrões dos átomos que me contituem, com esta melodia.

terça-feira, novembro 27, 2007

domingo, novembro 25, 2007

Um piano especial

Palavras para quê...

Também se chama Sakamoto

Em vez de Ryuichi chma-se Maaya.
Fez-me voltar ao tempo em que trabalhava com japoneses, ao tempo em que aprendia japonês e o alfabeto katakana: Konishiwa! Watashi wa Karuro Kurushu desu! Watashi wa portugaro-jin desu.

Super fácil de aprender, super plástica, verbos ainda mais fáceis que os ingleses...

Ainda hoje uso o shotomate kudasai (um momento por favor).

Os japoneses falam tanto com as palavras como com as expressões do rosto...
A viagem nocturna de comboio entre Kyoto e Tókio, os camiões japoneses cheios de penduricalhos brilhantes, as mulheres mais produzidas do mundo na Ghinza, as casas de jogo pachinko cheias e repletas de fumo, os restaurantes com os modelos plásticos da comida na montra, os legumes panados, os cantos e becos escuros com máquinas de fornecimento automático de bebidas intactas e sem sinal de vandalismo, os jardins do palácio imperial de Kyoto, as serigrafias japonesas, os miúdos com o uniforme escolar e os velhotes que nos interpelavam noi meio da rua para aceitarmos entrar numa fotografia com eles. A procissão, o festival anual de Kyoto, os templos com os seus milhares de budas e jardins... sem palavras

domingo, novembro 18, 2007

Merece um encore

"Nella Fantasia"
Chloe Agnew

A voz, o timbre, por um lado e o solo de oboé por outro ... é estupidez querer traduzir isto em palavras, sente-se e ponto!

sexta-feira, outubro 19, 2007

Phil Collins

Olhem bem para a face do gorila... já conseguiram olhar para a face de um humano da mesma forma? Como se olhássemos pela primeira vez para um extraterrestre?