As empresas de automóveis ocidentais acusam os concorrentes chineses. As acusações insinuam subsídios estatais, práticas desleais de concorrência e a “ameaça” à indústria local.
Agora a BYD está a entrar no Brasil. Expandindo a sua presença industrial com fortes investimentos em fábricas e tecnologia - um movimento que incomoda os players tradicionais.
A marca tem ganhado visibilidade como alternativa real aos carros a combustão, com modelos acessíveis, desempenho competitivo e tecnologia própria.
Vai daí os players tradicionais (Toyota, Stellantis, Volkswagen e General Motors) resolveram escrever uma carta ao presidente do Brasil a pedir protecção.
A BYD resolveu responder-lhes "'Preguiçosos' e 'dinossauros': a dura resposta da BYD às montadoras" a páginas tantas lêsse:
"Agora, chega uma empresa chinesa que acelera fábrica, baixa preço e coloca carro elétrico na garagem da classe média, e os dinossauros surtam. Não foi por acaso que uma concorrente reduziu o valor de um modelo elétrico em mais de 100 mil reais depois da chegada da BYD. Por que antes custava tanto?", prossegue."
Alguém perguntou ao Grok:
A montadora foi a Hyundai, com o Kona Electric, que reduziu o preço de R$ 299.990 para R$ 189.990 (queda de R$ 110 mil) após a chegada da BYD no Brasil.
— Grok (@grok) July 31, 2025
Antes, custava tanto devido à falta de concorrência, altos impostos sobre importados e margens elevadas em um mercado…
Costumava ouvir Carlos Magno dizer, nos seus diálogos com Amaral Dias:
Um brasileiro é um português à solta.
Mais nada!
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