O artigo faz-me recordar o tema da polarização dos mercados, um tema de 2006.
O artigo do FT explora o rumo que a inteligência artificial está a tomar, dividindo-se entre:
- grandes agentes generalistas (como ChatGPT, Claude, Grok), capazes de lidar com múltiplas tarefas; e
- agentes especializados, desenvolvidos com funções bem definidas, que estão a crescer em popularidade e utilidade.
Com base em desenvolvimentos recentes, sobretudo à volta do modelo LLaMA da Meta, o autor sugere que o futuro poderá não pertencer apenas a um modelo "tudo-em-um", mas sim a um ecossistema de agentes personalizados, adaptados a tarefas específicas e mais leves do ponto de vista computacional.
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