The failure of covid zero. Likely to have major implications for China and the rest of the world. pic.twitter.com/EhTn774i9A
— Olivier Blanchard (@ojblanchard1) November 25, 2022
Ontem, alguns tweets de Sofia Horta e Costa foram sobre:
- China’s Covid Curbs Return as Deaths Emerge, Casting Reopening Into Doubt
- Apple’s Reliance on China Grows Perilous With Chaos in iPhone City
- China’s Exit From Covid Zero Seen Stretching Beyond 2023
- (Este é um tópico diferente, mas também pode ter implicações no contexto que afecta as PMEs portuguesas) ICBC Leads China Banks to Offer $179 Billion to Builders
Por isso é que todas as PMEs portuguesas exportadoras com que interajo estão cheias, cheias de trabalho. Por exemplo, esta semana estive com empresa que quase fechou em Janeiro deste ano e hoje está cheia de trabalho até ao final de Abril de 2023. Por isso, é que tanta empresa desespera com a falta de trabalhadores. (BTW, quem pode pagar melhor, um fabricante de sapatos ou de camisas ou um fabricante de máquinas? Não é uma questão de lucro, é uma questão de valor acrescentado. Por isso, os flying geese model. Por isso, o adeus Lituânia).
Algures entre 2008 e 2013 li, numa revista ou jornal americano, um texto onde alguém defendia que a WalMart devia receber o prémio Nobel da Economia por ter controlado a inflação americana com o recurso à produção chinesa.
Julgo que parte do aumento da inflação que sentimos agora resulta também do fim da China como fábrica do mundo, o fim das GVC (global value chains), o regresso da produção ao Ocidente tem a implicação de preços mais altos.

“Every week of this shutdown and unrest we estimate is costing Apple roughly $1 billion a week in lost iPhone sales. Now roughly 5% of iPhone 14 sales are likely off the table due to these brutal shutdowns in China”
ResponderEliminarhttps://edition.cnn.com/2022/11/25/tech/apple-foxconn-iphone-supply-china-covid-intl-hnk/index.html