"Rather than thinking of Best Buy’s more than 1,000 stores as a liability that made it difficult to compete, the company reimagined their role and turned them into assets. Going forward, the stores would serve four functions: points of sale (the traditional role), showrooms for brands that built stores-within-a-store, pickup locations, and mini-warehouses."
Ontem ao ler este trecho parei... parei e recuei a Outubro de 2015 e a "Do concreto para o abstracto e não o contrário":
"Uma PME-tipo em Portugal não tem condições para começar com uma folha em branco e partir do zero num exercício racional de desenvolvimento de uma estratégia.
Uma PME-tipo em Portugal ao desenvolver uma estratégia:
para aproveitar uma oportunidade com que chocou inadvertidamente; ou
para estancar uma hemorragia competitiva que a está a enfraquecer.
Tem, quase sempre, de partir daquilo que tem. Não tem a liberdade de ir à procura do próximo hit, porque isso exige recursos e uma cultura que normalmente não tem."
O truque é pegar naquilo que se tem e procurar o que fazer, quem servir, o que mudar no modelo de negócio de forma a se transformar numa vantagem competitiva.
Isto implica uma agilidade mental, o que mudar para que o que se tem se transforme numa vantagem competitiva?
Trecho retirado de "Better, Simpler Strategy: A Value-Based Guide to Exceptional Performance"

Sem comentários:
Enviar um comentário
Pode assinar a nossa newsletter em http://eepurl.com/bJyfUr